Mostra







Ficha técnica

“[...] uma forma de arte cujo substrato é dado pela intersubjetividade
e tem como tema central o estar-juntos, o ‘encontro’ [...]”
Nicolas Borriaud

Em [Re]ações a videoarte é gerada a partir de ações que emergem do diálogo consigo mesmo e com o mundo, entre o reflexo e a reflexão. A partir de uma experiência constituída de memórias, sentimentos, emoções, pensamentos e preocupações cotidianas cria-se um espaço de encontro, onde a relação com o outro acontece em um processo de criação conjunta de sentido, da vida e da própria arte. Nesse processo, cada imagem corresponde a uma ação do corpo no sentido de encontrar novas formas de habitar o mundo, novos modos de convivência, novas políticas individuais e coletivas, que possibilitem outras maneiras de ver e viver. Nas práticas e experimentações pessoais/sociais, a videoarte se constitui a partir de uma arte relacional que possa contribuir para a liberdade das relações humanas e da própria existência.

Valécia Ribeiro
Curadoria e Direção Artística

Corpo-ambiente

Sentidos, 2013, 6'38"
Miquéias Rezende dos Santos
orientação: Valécia Ribeiro
descrição: A obra é composta de pequenos vídeos que resgatam um olhar da infância e as sensações criadas nos meus ambientes de convivência familiar. Elas são despertadas a partir de coisas aparentemente insignificantes no cotidiano, como: a poeira que atravessa um feixe de luz, a brisa suave que balança as folhas, a chama de um pequeno fogo, a chuva de um fim de tarde, a textura de uma árvore e as sobras e reflexos da luz do sol. Com estética quase abstrata e focagem nesse desprezível, a videoarte tem o objetivo trazer a memória lembranças comuns do espectador.

Passo a Pássaro, 2013, 1’06”
Jamile Araújo
áudio: La Noyée, Serge Gainsbourg
orientação: Valécia Ribeiro
descrição: A simples imagem de um pássaro voando pode ser vista sob múltiplas perspectivas na aceleração e compressão do tempo na montagem do vídeo.
agradecimentos: Valécia Ribeiro, Ismael Dal Zot e Juliana Moraes

Os dias circulares, 2013, 3'8''
Deisiane Barbosa
orientação: Valécia Ribeiro
descrição: O cotidiano, o transcorrer do tempo, a dinâmica de um indivíduo que tramita entre seu mundo interno e o externo, correspondendo assim ao ciclo que compõe sua rotina: essa videocarta evoca a ideia do dia e sua rotatividade, tanto em caráter astronômico – o que determina a orientação física dessa cronologia, distinguindo noites e dias, determinando a passagem do tempo – quanto pelo circuito de acontecimentos que, ao seguir uma ordem geralmente repetitiva, imprime uma sensação cíclica ao indivíduo que se enquadra em tais vivências.
agradecimentos: Tereza, Jamile Menezes, Ismael Dal Zot, Saulo Leal.

Balanço do Tempo, 2014, 2’18”
Lucas Alves
orientação: Valécia Ribeiro
descrição: A poética nesta produção se caracteriza pelo registro de momentos que tem uma duração mais lenta para acontecer. Na captura de um tecido que seca no varal é dada atenção ao movimento e a textura que trazem uma leveza pela transparência do tecido e pelo balançar do mesmo dado pelo vento. Traz-se uma oposição de realidades à medida em que é proposto um confronto entre imagem e áudio, pois enquanto a imagem em tempo real do tecido em movimento aparece, depoimentos de forma fragmentada de várias pessoas vão sendo ouvidos, trazendo relatos de um dia cansativo e corrido ao som de um barulho de trânsito.
agradecimentos: Geisa Lima, Jamile Menezes, Jarbas Jácome, Jéssica Coelho, Kelvin Marinho, Ludmila Britto.

Correria, 2013, 1’19”
Adriano Machado
edição: Adriano Machado e Ismael Dal Zot
áudio: remix (sobreposições/internet)
performer: Jairo Alves
orientação: Valécia Ribeiro
descrição: Percorrer os mesmos locais todos os dias pode ser uma rotina desgastante e tediosa, com o passar do tempo o mesmo caminho vai sendo visto até se estabilizar na memória, as imagens começam a sair do estado de novidade e cair no lugar comum, até passarem despercebidas, ao mesmo tempo esse desaparecimento das imagens que o caminho me entrega é uma inquietação e pede uma nova forma de olhar. As imagens produzidas dessa janela e regidas sobre o enquadramento do aparelho mostram as cores que se diluem pela estrada com velocidade e movimento.“Correria”, é uma experimentação visual que parte do questionamento do olhar e questiona as possibilidades técnicas dos aparelhos de captação de imagem (quando se utiliza uma câmera simples de um aparelho, com baixa resolução), e da linguagem da produção de imagem, quando fotos e vídeos se fundem para compor uma obra.
agradecimentos: Ismael Dal Zot


Transições, 2014, 3’10”
Betto Veras, Flávia Pedroso e Renan Bozelli
concepção e performance: Betto Veras, Flávia Pedroso, Renan Bozelli
imagens e áudio:Glenda Nicácio e Larissa Leão
edição: Ary Rosa e Renan Bozelli
orientação: Valécia Ribeiro
descrição: Transições reflete o corpo como matéria-prima e os contatos como modeladores de nosso ser. O corpo, elemento comum à todos os seres, forma-se a partir das  experiências e relações com os outros e com o meio. Nossas formas se modificam em cada encontro.
agradecimentos: à toda equipe e à comunidade feirante da cidade de Muritiba.



Corpo-social

Autorreflexões, 2013, 2’50
Darlan D’houro
performers: Darlan D’Houro, Jayne Oliveira, Mercia Santos, Samir Suzart, Sheyla Silva, Vinicius Zoga
orientação: Valécia Ribeiro e Dilson Midlej
descrição: Autorreflexões é uma videoarte elaborada a partir de um processo de criação estabelecido no diálogo entre o artista e o observador em uma série de fotoperformances, tendo a autoimagem como forma de presença. Ao utilizar o espelho como elemento mediador dessa interação, busco a colaboração ativa do outro na construção do autorretrato como uma criação conjunta, reafirmando a presença do artista no reflexo do outro. Nesse diálogo um reflete a essência do outro, pois a obra não acontece sem que ambos estejam presentes. E mais: sem que ambos aceitem o que o outro tem a oferecer para a construção da obra.
agradecimentos: A todos os performers que se disponibilizaram a participar do projeto; aos professores orientadores e aos colegas que colaboraram de alguma forma.

Ciranda de Contrastes, 2014, 6’26”
Fabiel Nicassio, Jamile Menezes, Juccy Alves e Miquéias Rezende
imagens: Fabiel/Débora, Jamile/Joãozinho, Juccy/Nandinho, Miquéias/Daniel
edição/áudio: Jamile Menezes
performers: Débora, Joãozinho, Nandinho e Daniel
orientação: Valécia Ribeiro
descrição: O videoarte “Ciranda de Contrastes” trabalha com a poética do olhar inocente da criança diante da sua realidade, fazendo uma análise social do comportamento cotidiano do universo infantil. Criando um diálogo entre o olhar despreocupado de quatro crianças de classe média que moram no Recôncavo Baiano diante de sua realidade cotidiana e social com a situação totalmente oposta de crianças que vivem em condições precárias, ele nos leva a perceber a crença da infância, de que tudo é possível, do seu olhar livre de preconceitos, inquietações e restrições típicas da fase adulta.
agradecimentos: Aos pais, familiares e crianças envolvidas neste processo.

Eu Vênus aqui, 2013, 3’10”
Aline Brune
imagens: Rwolf Kindle e Aline Brune
performers: Aline Brune, Amanda Alves, Andressa Costa, Anne Sampaio, Anna Luisa dos Santos, Antonio Oliveira (Pai Amor), Baga de Bagaceira, Beatriz Vieirah, Deisiane Barbosa, Fernanda Abreu, Flávia Pedroso, Fred/Eva Simons, Greyssy Kelly Araújo, Ilana Mascarenhas, Jamile Araújo, Jamile Menezes, Janaína Miranda, Karol Kanaroll, Larissa Oliveira, Lilian Ventura, Luana Braga, Luanna Barreto, Maraneane Passos, Natália Silveira, Rayanne Almeida, Regiane Coelho, Renata Figueiredo, Sheila Reis,Tatiele Café, Vaneza Melo, Vanessa Taís Trindade, Vera Lúcia Trindade e Zilda Marcelina Ferreira
orientação: Valécia Ribeiro, Ismael Dal Zot e Fernando Rabelo
descrição: “Eu Vênus aqui” é uma videoarte na qual busca-se questionar o olhar da arte sobre a mulher e, sobretudo, o olhar da mulher sobre ela mesma dentro dos processos de representações artísticas. O questionamento parte da reflexão sobre a imagem da Vênus, chegando à mulher real (entendida não apenas num sentido biológico) inserida no cotidiano da cidade de Cachoeira, Recôncavo Baiano.
agradecimentos: Baga de Bagaceira e Fred Simons

Cale-me, 2013, 4’6”
Lilian Ventura
imagens: Maíra Conde
edição: Maíra Conde e Lilian Ventura
áudio: Lilian Ventura
performer: Lilian Ventura
orientação: Valécia Ribeiro e Gaio Matos
descrição: A videoarte “Cale-me” busca através do diálogo da arte, do discurso político e feminista, uma fruição que se dê a partir da decodificação do experimento, por meio de uma postura inquieta e não acomodada. Tem como compromisso principal, chamar a atenção dos espectadores para as sutilezas do cotidiano, através da sensibilização do olhar, o qual por estar constantemente bombardeado por imagens se nega a escutar e enxergar a violência imposta na sociedade às mulheres, além de propor reflexões sobre as relações sociais, em um olhar que interroga, exprimindo suas descobertas por meio de um fazer artístico.
Agradecimentos: Maraneane Passos, Mulheres das cidades de Cachoeira e São Félix, Coletivo Luiza Mahin, UFRB.

Marias, 2014, 3’14”
Coletivo GRAJ
performers: Jéssica Coelho, Geisiana Conceição, Daniela Gomes, Sirlane Maria do Carmo Silva, Natiéle dos Santos Henrique, Lícia Nunes de Oliveira, Fernanda H. Menegnelli Cassilhas, Valéria Gonçalves, Rosimeire Cerqueira, Lise, Fabiana Bonfim
orientação: Valécia Ribeiro e Fernando Rabelo
descrição: Marias aborda a imagem feminina no contexto social onde a mulher está inserida, as diferentes violências e preconceitos que ela vive, sua batalha diária na busca de mudança social, da aceitação de sua autoimagem, seus sonhos, seus temores, amores, enfim, sua saga de Maria. 
agradecimentos: Daniela Gomes, Fabiana Bonfim,Fernanda Cassilhas, Ismael Dal Zot, Kelvin Marinho, Lícia de Oliveira, Natiele dos Santos, Rosimeire Cerqueira, Sirlane Silva, Sonia Coelho, Valéria Gonçalves

, 2013, 1’14”
Douglas Saturnino
áudio: Uruapan Breaks (Kinky)
performer: Douglas Saturnino
orientação: Valécia Ribeiro, Gaio Matos, Ismael Dal Zot
descrição: O cotidiano nos obriga a nos portar como muitos; as atividades comuns do dia-a-dia exigem, muitas vezes, uma personalidade (ou até múltiplas) adaptável a situações distintas. Em toda atividade, qualquer movimento que se faça é avaliado por outro alguém, conhecido ou não. Esse julgamento começa não pelo ato em si, mas pelo que é visto, assim, a roupa é um dos primeiros pontos avaliados ao se julgar o outro. Partindo dessas observações, surge a ideia dessa videoperformance, na qual coloco o meu corpo para julgamento – se o que visto é tão importante para apresentar minha personalidade, o que dizer quando várias personalidades são montadas e unidas numa tela, num curto espaço de tempo?Instigar o olhar do outro por observá-lo observando-me. É o meu olhar sobre mim mesmo a partir do modo de ver de outros. 
  


Corpo-autobiográfico

(auto)lou.cu.ra, 2014, 12'16''
Arinaldo Teixeira, Deisiane Barbosa, Heloisa França, Kelvin Marinho, Marthius Reis
edição: Arinaldo Teixeira, Deisiane Barbosa, Kelvin Marinho, Marthius Reis
orientação: Valécia Ribeiro
descrição: Excertos de loucura autorretratados;  desvinculação da ideia de loucura tão somente como patologia psíquica; ampliação de sua abordagem, considerando convenções sociais que conceituam um indivíduo louco. Em "(auto)lou.cu.ra", sob a perspectiva do corpo autobiográfico, os vieses observados consistem nos desvarios de amor, reprimidos, sexuais, alimentares,  bem como os desvarios psicoativos.
agradecimentos: D. Norma, Fernanda Yanevski, Jamile Menezes, Juccy Alves

Silêncio, 2013, 4’49”
Geisa Lima
imagens: Jéssica Caldas e Lucila Vitório
performer: Geisa Lima
orientação: Valécia Ribeiro
descrição: A videoarte produzida se constitui como um trabalho que busca criticar a violência, que atinge as mulheres, o cerceamento da liberdade, a privação de desejos, a violação de seus direitos em suas diversas formas. A mulher ao longo dos tempos esteve submetida a regras severas de comportamento, padrões impostos socialmente, e isso, muitas vezes significou a perda da autonomia e a criação de uma identidade forjada. Os fragmentos de vídeos usados como base para a composição da videoarte foram escolhidos para criar uma narrativa, onde se evidencia um aprisionamento da mulher, as marcas da violência simbólica, e ao mesmo tempo sua busca pela liberdade, e afirmação de sua identidade e força.
agradecimentos: Jéssica Caldas e Lucila Vitório.

ISTO NÃO É ARTE, É AIDS, 2013, 2’38’’
Thais Machado
áudio/Trilha Sonora: Pink Floyd
orientação: Valécia Ribeiro
descrição: AIDS é um grande e grave problema, principalmente para populações pobres e no Terceiro Mundo. Estou a dizer sobre mim e para além disso estou a falar sobre AIDS – assunto relacionado à vida de milhões de pessoas. A respeito destas, algumas estão como eu, a tomar remédios todos os dias e a lidar com seus efeitos, ainda que estes remédios sejam a promessa da chance de continuar vivo. No entanto, os medicamentos são fabricados por indústrias e corporações do mundo capitalista, que assim sendo, lucram com a venda de tais produtos. Algumas pessoas, como eu, esperam pela cura, porém, esta pode não ser a prioridade neste mundo onde os negócios e os lucros estão à frente. A videoarte constitui uma filmagem sequencial da ação diária relacionada à ingestão de antirretrovirais (medicamentos para quem vive com HIV/AIDS) e alguns vídeos capturados do Youtube ligados aos assuntos como infecção, indústria farmacêutica, AIDS no contexto mundial (seus efeitos no continente africano) e suas implicações políticas nas respectivas instâncias responsáveis como a UNAIDS.
homenagem: todas as pessoas vivendo com HIV/AIDS no Terceiro Mundo.

(In)memoriam after (In)memoriam, 2013, 2’25”
Arinaldo Teixeira
performer: Arinaldo Teixeira
orientação: Valécia Ribeiro
descrição: “(In)memoriam after (In)memoriam” fala sobre as lembranças e os rituais que permeiam as nossas vidas. Rememoração de situações cotidianas que ao longo do tempo vão sendo esquecidas ou passam despercebidas. Gestos simples, mas carregados de valores afetivos.
agradecimentos: Valécia Ribeiro e UFRB – CAHL

Caixinha de música, 2013, 35”
Laila Brito
performer: Laila Brito
áudio: Gravado de uma caixinha de música/trilha original Swan Lake de Tchaikovsky
orientação: Valécia Ribeiro
descrição: Em biologia, metamorfose é uma mudança na forma e na estrutura do corpo. Aqui, a metamorfose se faz presente quando aquele objeto comum passa a ter um novo significado. Associado à ideia de ressignificação como uma forma de fugir do mundo real e se debruçar no lúdico, esse vídeo mostra, sob o olhar da autora, o cotidiano em uma nova forma de representação.
agradecimentos: Felipe Brasiliano

Recusa, 2013, 3’17”
Jucilene Alves
imagens: Lamonier Angelo
edição: Lamonier Ângelo e Jucilene Alves
áudio: Für Elise (Ludwig Van Beethoven)
performer: Jucilene Alves
orientação: Valécia Ribeiro
descrição: O videoarte “Recusa” levanta, através da poética do corpo feminino, questionamentos sobre comportamentos e ritos de beleza, que anexam à imagem da mulher, não só a beleza estética, mas também a perda e renúncia do seu eu verdadeiro. A narrativa faz um confronto entre o “eu real” e o “eu idealizado” frente ao espelho, trazendo à tona a rejeição do corpo e desejo por novos traços e formas.
agradecimentos: Lamonier Ângelo, Eliane Araújo, Rafaela Barreto, Mariana Souza, Aline Portela e Helen Souza.

Reflexus, 2014, 4’10”
Nerize Portela
performers: Aline Brune, Lilian Ventura, Fabiana Hayashi e Nerize Portela
orientação: Valécia Ribeiro e Gaio Matos
descrição: Quantas vezes paramos para nos olhar... sem a mediação do espelho? Essa superfície dura, plana, que reflete, sem maiores reflexões, a imagem de um perfeito, de um ideal... Quantas vezes paramos para nos sentir, nos tocar. Nós que somos corpo de carne e osso... estamos no mundo não apenas como imagem... mas também como corpo pulsante...vivo. “Reflexus” pretende trazer uma reflexão sobre a imagem refletida e “irrefletida”, ao mesmo tempo, a respeito da condição alienante das convenções.
agradecimentos: Aline Brune, Lilian Ventura, Fabiana Hayashi, Maraneane Passos e Débora Mello

Metamorphosis, 2013-2014, 4’18”
Yasmin Nogueira
imagens: Áquila Jamille e Fabíola Silva
edição: Áquila Jamille
áudio: Saulo Leal
performer: Yasmin Nogueira
orientação: Fernando Rabelo e Valécia RIbeiro.
descrição: “Metamorphosis” aborda  o corpo problematizado através do mito de Ophelia, como o mito pode refletir a relação entre corpo e sociedade buscando conexões entre mim e a personagem Shakespeare, em Hamlet. Utilizo meu corpo como produtor de linguagem, observado como local para a investigação, questionamentos de relações identitárias, sociais e de gênero.
agradecimentos: Ângela Figueiredo, Adriano Machado, Áquila Jamille, Débora Sacramento, Fabíola Silva, Fernando Rabelo, Kelvin Marinho, Leandro Alex e Valécia Ribeiro

Nostalgia, 2014, 2’53’’
Leandro Alex
imagens: Mauricio Miranda
montagem e edição: Ronne Portela e Rudyally Kony
mixagem: Leandro Alex
performer: Leandro Alex
orientação: Valécia Ribeiro
descrição: Imagens sobrepostas se inserem no lugar de inscrições da memória. Como água as imagens seguem seus caminhos deixando marcar e espaços para novas inscrições.
agradecimentos: Valécia Ribeiro

Habeas Corpus, 2013, 5’46’’
Leandro Alex
imagens: Leandro Alex
montagem e edição: Gleydson Publio e Rudyally Kony
mixagem: Augusto Pereira
performer: Leandro Alex
orientação: Valécia Ribeiro
descrição: Preso em espaços virtuais, uma corpo/imagem navega na busca de encontrar-se.
agradecimentos: Valécia Ribeiro

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